Textos: crônica “Modos de dizer”, Ivan Ângelo, carta de leitor e gráfico
PARTE A – VALE A PENA VER DE NOVO (1,0 ponto)
a) A expressão se refere a profissionais da classe média: policiais, militares, autoridades.
b) A palavra “jargão” foi retomada pela expressão “falar bonito”, que foi explicada, em seguida, através de exemplos.
PARTE B – QUESTÕES DISCURSIVAS (9,0 pontos com a síntese)
1) síntese de estudos.(até 1,0)
2)
a) Texto 1: "Modos de dizer": (0,25)
Linguagem verbal.
b) Texto 2: "A opinião do leitor": (0,25)
Linguagem verbal.
c) Texto 3: gráfico "Assuntos mais comentados" (0,25)
Linguagem verbal e não-verbal.
d) O gráfico informa a porcentagem dos comentários dos leitores sobre os assuntos das matérias, mostrando assim quais foram os mais comentados. A crônica de Ivan Ângelo foi o 2º assunto mais comentado.
3)
a) Variedade padrão.b) Registro informal. Sugestão: “Não se diz oitentão”.
4)
O Tema ou Referente:
a) Variedade social: “(...) além de usarem o jargão profissional (...)”; gírias como “sessentinha”, “quarentão”.
Variedade estilística ou de registro: “(...) certas pessoas empregam palavras mais pomposas ou formais quando falam na televisão.”
b) O uso de adjetivos e substantivos preferencialmente no masculino podem gerar preconceito linguístico. Ex: mal-amada e bem-amado.c) O cronista sugere que os “modos de falar” ou as variedades linguísticas são como “psicologia da língua”, refletindo comportamentos sociais e até preconceitos.
d) Não. Ela contra-argumenta que não se trata de esnobismo sempre, mas sim de sua formação cultural e profissional.e) Na carta da leitora Vanderlene Suédy Bossan, o “emissor” foi posto em destaque, o que pode-se comprovar pela ocorrência de verbos e pronomes na 1ª pess. sing. (eu): senti-me, sou, aprendi.
a) Variedade social: “(...) além de usarem o jargão profissional (...)”; gírias como “sessentinha”, “quarentão”.
Variedade estilística ou de registro: “(...) certas pessoas empregam palavras mais pomposas ou formais quando falam na televisão.”
b) O uso de adjetivos e substantivos preferencialmente no masculino podem gerar preconceito linguístico. Ex: mal-amada e bem-amado.c) O cronista sugere que os “modos de falar” ou as variedades linguísticas são como “psicologia da língua”, refletindo comportamentos sociais e até preconceitos.
d) Não. Ela contra-argumenta que não se trata de esnobismo sempre, mas sim de sua formação cultural e profissional.e) Na carta da leitora Vanderlene Suédy Bossan, o “emissor” foi posto em destaque, o que pode-se comprovar pela ocorrência de verbos e pronomes na 1ª pess. sing. (eu): senti-me, sou, aprendi.
f) Predominou a linguagem emotiva, pois há a opinião pessoal da emissora sobre a crônica (ponto de vista subjetivo)
5) Sim, ocorre metalinguagem, pois há ênfase no código de comunicação. Trata-se de uma crônica, cujo código é a língua portuguesa e faz reflexões sobre as variedades linguísticas da própria língua.
6) Conceito de jargão.
5) Sim, ocorre metalinguagem, pois há ênfase no código de comunicação. Trata-se de uma crônica, cujo código é a língua portuguesa e faz reflexões sobre as variedades linguísticas da própria língua.
6) Conceito de jargão.
"Prestem atenção nos policiais, principalmente militares, e nas autoridades: além de usarem o jargão profissional, tentam falar bonito. São essas pessoas que dizem dormitório em vez de quarto, veículo em vez de carro, calçado em vez de sapato, local em vez de lugar, rodovia em vez de estrada, aeronave em vez de avião, armamento em vez de arma, residência em vez de casa, evadiu-se em vez de fugiu etc. etc."
* G”zinho”(fala do atendente da loja)
In: Revista Veja São Paulo, 14/02/2007, SP: Abril.
7)
a) Elementos da comunicação-Emissor:
-Atendente da loja
-Receptor:
Cliente -Mensagem:
G”zinho”
-Código:
Língua portuguesa-Referente:
a mensagem se refere ao tamanho da roupa da clienteb) O emissor, atendente da loja, apresenta atitude subserviente e sua função é atender bem a compradora, para vender o produto.
c) Provavelmente, o atendente da loja lança mão de um “eufemismo” quando tenta suavizar o fato da cliente usar números grandes, acima dos padrões estéticos.
c) Espera-se que o aluno analise duas possibilidades de interpretação da mensagem pela interlocutora (cliente da loja):1ª) a cliente vê no diminutivo “Gzinho” uma forma do atendente ser simpático e aproximar-se de sua interlocutora. Consequência: compra a roupa.
2ª) a cliente percebe no diminutivo “Gzinho” um eufemismo para não chamá-la de “gorda”. Consequência: sente-se ofendida e sai da loja sem comprar a roupa. Pode ocorrer discussão.
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